No passado dia 5 de fevereiro o Senhor Cardeal Patriarca, ao fazer a apresentação da Constituição Sinodal aos Religiosos, desafiou-os a escolher, entre os títulos das quatro dimensões expressas no capítulo 3º da referida Constituição, aqueles que considerassem prioritárias . Os que forem mais “votados” , a nível do Patriarcado, serão considerados as “pontas por onde se pegar”, para servir de base ao próximo Plano Pastoral  da Diocese.
 
Assim, no Centro Social 6 de Maio fizemos o nosso trabalho e nele participaram: as Irmãs, a comunidade dos Jovens de Shoenstatt aqui a residir, a Comunidade cristã, a Direção e Colaboradores do Centro Social 6 de Maio e o Grupo Leigos em Ascensão.
 
O resultado, já enviado ao Secretariado do Sínodo foi o seguinte:
 

CONSTITUIÇÃO SINODAL DE LISBOA

III. «Não deixar as coisas como estão» (EG 25): para uma conversão pastoral e missionária

 

DIMENSÃO PROFÉTICA: ANÚNCIO E TESTEMUNHO DO EVANGELGO

37. Aceitar a surpresa de Deus. 7

38. Fazer da Palavra de Deus o lugar onde nasce a fé. 8

39. Fomentar uma pastoral de acolhimento. 3

40. Propor percursos de iniciação diferenciados e personalizados. 1

41. Proporcionar experiências de oração e de interioridade na catequese3

42. Velar pelos recomeços da fé2

43. Comunicar de forma compreensível e adotar novas linguagens2

44. Anunciar os valores cristãos na escola e na universidade3

45. Promover o diálogo ecuménico, inter-religioso e intercultural. 3

 

DIMENSÃO SACERDOTAL: CELEBRAÇÃO DA FÉ E VIDA ESPIRITUAL

46. A liturgia é «obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja»

47. Viver a liturgia como lugar de encontro. 11

48. Cultivar a vida espiritual. 5

49. Celebrar a liturgia na atenção aos percursos pessoais2

50. Despertar o desejo de Deus e propor o seguimento de Cristo na preparação para os sacramentos. 3

51. Valorizar as expressões de piedade popular como abertura ao Evangelho1

 

DIMENSÃO REAL: SERVIÇO E CUIDADO DO PRÓXIMO

53. Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias sociais e geográficas. 13

54. Abrir a todos as portas da esperança. 9

55. Intensificar o caráter evangelizador das instituições sociais da Igreja2

56. Fomentar a cooperação entre as instituições e apostar na formação dos gestores. 1

57. Diversificar as formas de presença da Igreja nos diversos âmbitos da vida.3

 

EDIFICAÇÃO COMUNITÁRIA E VIVÊNCIA DA COMUNHÃO PARA O SERVIÇO DO MUNDO

59. Viver a misericórdia, rosto da comunhão e alma da missão4

60. Fazer da Igreja uma rede de relações fraternas8

61. Promover a consciência missionária dos batizados4

62. Formar discípulos missionários1

63. Suscitar uma cultura missionária e vocacional1

64. Formar os ministros ordenados para a comunhão e missão.

65. Valorizar e integrar o contributo evangelizador dos diversos carismas.

66. Promover a recomposição familiar da vida comunitária1

67. Promover a atualidade evangelizadora da paróquia4

68. Viver sinodalmente.

69. Com Maria, Mãe e modelo da Igreja Evangelizadora 4